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Vulcânica
(2007)
Eu
grito;
Falo
por ti
Não
sabes que desejas,
Se
não vês lascívia que os sinais exprimem
-
Nem arrebentas este róseo hímen
És
tão forte encanto, e que me inebria,
Formando
chagas quentes,
De
êxtase em todo
(Ou
ardentes em ambrosia)
-
Enquanto, ao relento, me explodo
E,
deveras, teu corpo incandescente
Amargo,
imerso entre rosas e lírios,
Desnudo
à atroz sombra de uma bela orgia
Selando
a verdade em teus fúteis delírios,
E
tremendo na mais fútil sodomia;
Inebria
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